Hoje pela manhã participei numa pequena palestra sobre astrologia.
Depois de me terem feito e analisado o meu mapa astral em novembro de 2014, fiquei com a curiosidade em saber como aquilo funcionava, porque era incrível como através daqueles riscos todos conseguiam descrever a minha personalidade.
É mais uma ferramenta para auto-conhecimento, para eu ter consciência daquilo que à partida costumava negar, ou fingir que não existia em mim.
Como podem ver, em muitos casos (o meu por exemplo) é preciso encontrar várias estratégias diferentes para realmente perceber e aceitar o que realmente somos.
Eu passei primeiro pela psicóloga, mas não me suscitava muito interesse.
Depois o destino levou-me para a meditação, depois para o mapa astral, seguindo-se o tarot terapêutico e finalizando no reiki.
Vocês podem estar a pensar, foi preciso tanta coisa para se perceber a ela própria?
É verdade, foi preciso isto tudo porque estava tudo muito enraizado dentro de mim, e com isto surgiu um enorme interesse por todos estes temas e outros como a numerologia, as cartas, a música, a leitura.
Algo na minha vida está a fazer sentido, algo que faz vibrar o meu coração, é um mundo para descobrir, porque bem utilizado faz maravilhas.
Tudo isto deve ser utilizado somente e apenas, na minha opinião, para auto-conhecimento.
Não me interessa que me lancem as cartas para saber o futuro, mas sim trabalhar o meu presente, analisar o eu enquanto pessoa, trabalhar no sentido do crescimento e a partir dai conseguirei alcançar o que mais desejo porque tenho força interior suficiente para o fazer.
Neste momento, como vocês têm reparado nos meus post tenho colocado várias reflexões por exemplo de Gustavo Santos (livros de desenvolvimento pessoal), estas reflexões de livros também me têm ajudado a reflectir. Não basta ler por ler, é necessário sobretudo retirar as ideias principais, partir para a acção, utilizar na prática o que se analisou. E antes de ir para a palestra fui comprar um pequeno caderno que me servirá de diário para colocar por escrito tudo, todas as minhas reflexões mais profundas, as que não escrevo no blog.
Talvez um dia partilhe com vocês a minha vida com mais pormenor, o que fui, aquilo que trabalhei em mim para chegar àquilo que sou hoje, Não saberei se desse lado não estará alguém parecido com aquilo que eu fui, e quer mudar mas não sabe por onde começar.
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