domingo, 28 de junho de 2015

A minha resposta ao post correr o risco

Olá
hoje termino o dia com um complemento ao post do dia 17 de junho sobre o tema "correr o risco".
Eu também respondo às questões que coloco no blog para vocês reflectirem,  e hoje decidi partilhar com vocês uma dessas respostas. Fui dar uma vista de olhos no meu bloco de notas,  e transcrevo o texto que escrevi.
"Hoje, após o meu momento de meditação, decidi agarrar neste lápis que agora tenho na minha mão e neste bloco de notas e começar também eu a responder às questões que coloco no blog.
O risco ... arriscar-me a ... pois, boa frase.
parei um pouco de escrever para reflectir sobre isto,  até que ponto eu com 33 anos arrisquei algo? Posso dizer que há um ano para cá, aventuro-me sozinha a explorar os cantos do meu país. Sozinha com a mala às costas, mas fora isto, mais nada. Não me posso esquecer que arrisquei também quando comecei a pensar por mim mesma,  tomei gosto pela meditação,  reiki,  tarot e astrologia e estou a aprofundar conhecimentos em livros e assistir a palestras, sabendo que os meus pais não acham graça nenhuma a tarot e astrologia,  ou seja, eu deixei um pouco de ser manipulada e pensar por mim mesma, posso dizer que este foi o meu maior risco.
o que senti?
Espectacular,  livre, o coração cheio, adoro isto tudo porque tem sido a ferramenta que mais me tem ajudado a conhecer-me. A viagem que tenho feito até agora tem sido maravilhosa,  tenho conseguido surpreender-me a mim mesma. Este ser estava escondido, à espera de ser carregado de energia positiva e transformar num ser e grato por tudo. Coisas boas, e coisas menos boas porque foram ambas que me ajudaram a ver o que deveria mudar ou manter/reforçar.
Acreditem que li e comprei livros sobre ansiedade depressão e para quê?  Eu bem os li mas não me fizeram ver as coisas e deixavam-me pior. É preciso sobretudo activar a nossa consciência, através de algo que não passe pelos livros. Eu por exemplo foi numa viagem que me deparei com um cartaz de um concerto e workshop sobre meditação a olhar para mim.  Isso mesmo a olhar para mim ele chamou-me e olhei para ele, assisti e fez o clique.  E assim, quando menos se espera,  a resposta aparece bem à nossa frente, basta deixar - se guiar pela voz interior quando esta nos fala.
Quem é a minha prioridade?  EU EU EU... neste momento EU e mais ninguém.  Porque se eu estiver bem, se eu me cuidar, consequente e naturalmente os outros à minha volta poderão ser contagiados pela minha energia. Hoje olho-me ao espelho e gosto de mim. Sorrio para  imagem espelhada de mim.
O escolher-me a mim como prioridade não é ser-se egoísta.  Se eu não estiver bem comigo mesma em primeiro lugar,  o  que eu irei transmitir aos outros? Se eu falar/pensar mal de mim mesma, o que eu pensarei dos outros? Se eu não gostar daquilo que vejo no espelho,   o que irei dizer do aspecto das outras pessoas, critica-las julgá-las?
O outro maior risco, aventura foi ter decidido percorrer o caminho para o meu conhecimento. "

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