Logo no primeiro capítulo fala daquilo que antes eu não queria entender, não quer viver. A impermanencia, ou seja tudo muda, nada permanece igual durante muito tempo.
vivia apegada às pessoas coisas situações, não as deixava ir, seguir o seu caminho, causando-me sofrimento constante.
Mas tudo está em constante mudança, evolução.
Tudo se transforma a cada instante. Nada tem essência duradoura.
se estivermos cientes dessas alterações constantes, conseguimos preparar-nos para aceitar o inevitável e para ter uma atitude de esperança e positiva.
Quando li a palavra inevitável lembrei-me da morte. Quando a minha avó paterna e o meu primo faleceram eu não aceitei o inevitável. Torturei-me com os meus pensamentos. Mas somos educados dessa forma. Quando existe ausência do corpo físico sofremos imenso. Sentimos saudade de ver com os nossos olhos a outra pessoa, torturamo- nos com as recordações do passado. Mas isso não me valeu de nada. Sofria cada vez mais. Durante uma sessão de meditação em grupo, libertei estes meus pensamentos, e passei a encara a morte deles com doçura, com um sorriso no coração.
Aprendo todos os momentos que nada é fixo, tudo muda a cada instante sem termos controlo sobre isso. Nesse sentido, é importante viver o momento, sem controlo de nada.
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