Olá alegrias
Há algum tempo que não escrevo nada aqui nem no Google+.
A minha vida desde há uma semana virou-se de pernas para o ar, mas no bom sentido.
Tive coragem de ir em frente e expressar os meus sentimentos.
Dentro de mim algo me dizia para não desistir daquilo que sentia, mesmo não sabendo se o coração dele estava ou não ocupado.
Hoje estamos juntos, para nos conhecermos melhor, criou-se uma grande química entre nós.
Tendo em conta a posição que nós estamos, quando a situação for oficial e pública, temos de ter força juntos para enfrentar as más línguas. Muitas críticas. Muitas intrigas.
Estou feliz
Sinto-me bem comigo mesma.
Descobrir o meu interior, evoluindo a cada momento com essas descobertas sendo grata por tudo o que acontece.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
o amor acontece...
Amor acontece...
Esta música é linda e a letra também.
O amor acontece das formas mais estranhas mas tão doces
foi aquilo que aconteceu comigo
tudo começou com um simples olhar, esse olhar foi-se intensificando
cada olhar uma força cada vez maior
não foram necessárias palavras, com o olhar comunicávamos
ambos cheios de medos, receios
ninguém decidia começar uma conversa que seja, sempre a fugir
ontem começamos a falar...
fiquei paralisada ao ver que estavas a escrever para mim
tomei coragem e embarquei na conversa
no final número de telemóvel partilhado
não consegui dormir com a adrenalina que o meu corpo acumulou
hoje receber e responder às tuas mensagens foi um sonho
o que nos está a acontecer?
sei que as coisas têm de ser levadas com calma
nada deve ser forçado
e prova disso é como esta situação foi crescendo, de forma natural
sem pressões
tão bom...
o amor é assim natural... vai crescendo dentro de nós
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Meditação com o Anjo da Intuição
"Visualiza a carta em tamanho real, dá um passo em frente e entra dentro dela. O teu Anjo aproxima-se. Deixa-te conduzir por ele.
Com suavidade coloca uma venda nos teus olhos, dá-te a mão e dirige-te para um lugar desconhecido.
Uma vez ali, ouves a sua voz: Caminha seguro e confiante, guiar-te-ei em cada passo que deres, para que não caias num precipício ou tropeces numa árvore. Pára só se pressentires perigo. Se assim é, é porque intuis que eu te estou avisar. Aprende a escutar-me. Caminha atento à tua Intuição, ao teu guia, à minha voz sem som, e não cairás nem te perderás. Aprende a caminhar sem ver e treina-te em saber através da Intuição.
Faz o teu percurso, lento e seguro. Põe a tua memória activa para não esqueceres nenhum pormenor da tua nova experiência de e caminhar com os olhos vendados.
Agradece ao anjo os seus conselhos e orientação e despede-te dele. Lentamente sai da carta e toma consciência do teu corpo."
(Marta Villanueva)
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Gera pensamentos positivos
"As outras pessoas da tua vida são reflexos de ti próprio e espelham a tua autoestima. Quando te sentes bem contigo próprio, as tuas relações tornam-se mais feliz e harmoniosas. Quando te desaprovas as experiências com os outros reproduzem esse estado. A tua auto avaliação mede-se muitas vezes por aquilo que eles pensam ou dizem. A realidade é precisamente o oposto, porque quando te valorizas os demais também o fazem.
Hoje sê proativo nas tuas relações. Antes de veres quem quer que seja fortalece-te com uma dose elevada de amor - é como tomar vitaminas de manhã. Diz: sou digno de amor, porque deus assim me criou. O carinho divino está em todo o lado, incluindo em mim e em todas as pessoas que verei hoje. Recusa-te a ver outra coisa que não seja amor, em ti e nos outros. Funciona como se fosse um novo costume: com o tempo torna-se mais fácil nem naural.
A tua alma é um puro pingo de energia do Criador ... a tua própria essência é o amor. Hoje liga-te aos outros através dessa emoção e vê como as tuas relações se regeneram como se por milagre.
Pensamento para o dia:
Quanto mais me valorizar, mais os outros poderão amar-me. Esta manhã, antes de enfrentar o mundo, passo algum tempo a fortalecer-me com pensamentos gentis. Só vejo carinho em mim e nos outros. Meço a minha autoestima segundo os padrões do Criador, que são sempre totalmente positivos. "
(Doreen Virtue)
Hoje sê proativo nas tuas relações. Antes de veres quem quer que seja fortalece-te com uma dose elevada de amor - é como tomar vitaminas de manhã. Diz: sou digno de amor, porque deus assim me criou. O carinho divino está em todo o lado, incluindo em mim e em todas as pessoas que verei hoje. Recusa-te a ver outra coisa que não seja amor, em ti e nos outros. Funciona como se fosse um novo costume: com o tempo torna-se mais fácil nem naural.
A tua alma é um puro pingo de energia do Criador ... a tua própria essência é o amor. Hoje liga-te aos outros através dessa emoção e vê como as tuas relações se regeneram como se por milagre.
Pensamento para o dia:
Quanto mais me valorizar, mais os outros poderão amar-me. Esta manhã, antes de enfrentar o mundo, passo algum tempo a fortalecer-me com pensamentos gentis. Só vejo carinho em mim e nos outros. Meço a minha autoestima segundo os padrões do Criador, que são sempre totalmente positivos. "
(Doreen Virtue)
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Indecisão
Nestes últimos tempos a minha mente anda assim, com mil e uma perguntas.
O trabalho corre bem ... estou mesmo a falar de amores ...
Já há muito tempo que não me sentia assim, foram muitos anos desligada do mundo do amor, de me sentir atraída por alguém. E agora não sei como lidar com isto.
Pareço uma adolescente.
Como é possível com a minha idade reagir assim, como uma adolescente ...
Estou a aprender, como se fosse uma criança que aprende a andar pela primeira vez.
Devido a ser quem é, não sei se arrisco, porque da outra parte não vejo iniciativa, talvez por pensar o mesmo que eu.
O que faço?
Às vezes parece que sim outras parece que não. Às vezes tem comportamentos que sim, outra vez que não.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Meditação com o Anjo do Humor
"Visualiza a carta do Humor em tamanho natural, deixa que a cor amarela te envolva e te preencha. Entra dentro da carta, encontras-te despido olhando-te num espelho muito grande. Observa a tua expressão... é triste, séria, sorridente, furiosa...? Como é realmente?
Aproximas-te mais do espelho e entras dentro dele.
Estás numa grande sala, cheia de espelhos. Todas as paredes, olhes para onde olhares, são de espelho.
Não estás sozinho. Observa as pessoas que estão na sala. Conheces alguma?
Os altos vêem-se baixos; os gordos, magros ... Tudo está mudado, e se observares mais ao pormenor vês que as qualidades ou defeitos também se reflectem nas expressões: o generoso vê-se avarento, os amáveis, coléricos ... o inteligente não entende...
Caminha lentamente olhando-te e olhando-os.
Depois de um longo percurso começas a compreender que tu és um pouco de todos eles e que ninguém te vê como realmente és.
Sentes que as aparências iludem, são disfarces aos quais não se deve dar importância.
Sais desta sala e voltas a encontrar-te em frente ao espelho.
Observa como a tua expressão mudou. Estás muito mais relaxado e um sorriso mais compreensivo e leve envolve-te.
Pede ao Anjo do Humor que te torne mais ligeiro e alegre.
Agradece-lhe de antemão a sua a ajuda embora já saibas que a tens e torna a inundar-te e na cor amarela durante uns minutos.
Lentamente sais da carta, respiras profundamente e voltas a estar consciente do teu corpo."
(Marta Villanueva)
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Pede ajuda
"Nunca estás sozinho e muito menos nos momentos de aflição. Se te sentires só, ou triste, nós, os anjos, aproximamo-nos mais ainda de ti, porque estamos sempre nas imediações e a postos para te ajudar - basta pedires. Ocasionalmente, porém, esqueces-te da nossa presença e tentas aguentar sozinho as provações da vida.
Hoje não te esqueças de pedir ajuda espiritual, em todas as situações, a começar pelo momento em que te levantas. Pede orientações enquanto te vestes, conduzes, caminhas, praticas exercício físico e quando estás com as outras pessoas.
Também deves pedir ajuda ao teu próximo. Os teus familiares, amigos, colegas e, até, alguns desconhecidos, sentem.se úteis e valorizados quando lhes permites apoiaram-te. Se deixares que te ajudem a carregar os teus fardos acarinhas o teu ser interior. A energia de amor emitida por cada equipa de ajudantes, e as pessoas que recebem as suas bênçãos, banha de paz o planeta inteiro.
É tão importante dar como receber. Faz questão de pedir ajuda e aceita-a com gratidão e alegria.
Pensamento para o dia:
Lembro-me de pedir orientação aos meus anjos. É sinal de força. permitir que eles e as outras pessoas me apoiem. Recebo ajuda com afabilidade."
(Doreen Virtue)
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Exercício "Passado - como perdoar? (parte 4)
"Como perdoar?
(...) um dos principais requisitos para efetivarmos o perdão passa, como já escrevi, pela convicção de que, seja ao outro ou a nós mesmos, precisamos de perdoar por nós, pois essa é a única forma de garantirmos o que podemos ganhar: a liberdade. Muitas pessoas vivem transtornadas e inconscientemente à espera de que o outro se digne a assumir o seu erro e a pedir-lhes desculpa; ora esta atitude egóica e de superioridade é tão negligente que o mais certo é hipotecares o tempo que te falta de vida na sala de espera do improvável. Tu não controlas o outro. Tu nem sequer tens o poder de o mudar. E se achares o contrário nem em ti tens mão. Mereces, portanto, que a vida te passe ao lado e todos os pontapés que ainda irás levar. Ou gostas de sovas ou gostas da sensação de impotência. Sim, eu sei que o que não falta por aí é gente a pedir porrada para se continuar a vitimar, e outros tantos a armarem-se em coitadinhos para que o mimo dos inconscientes não lhes falte. (...)é que além da coitada a pessoa ainda se julga superior, pois acha que a sua verdade é mais verdade do que a verdade do outro, e isso faz dela uma espécie de coitada fina, de ingrata rica e de mártir da razão.
Revês-te nesta ideia?
Além de um profundo e errado sentimento de injustiça, o que é que tens ganho com isso?
(...)
1- Apenas representas a tua verdade.
O que tu pensas é tão valioso como aquilo que eu penso, o que tu achas correto tem o mesmo peso que aquilo que eu acho correto, o que tu argumentas merece o mesmo respeito que aquilo que tu argumentas, e a tua verdade pode ser uma mentira para mim ou vice-versa e, apesar disso, nenhuma delas é mais verdade do que a outra.
Ora bem, se tu apenas representas o que sentes, pensas e vês, ou seja, a tua própria e exclusiva verdade, que razão encontras tu para me culpar? Será que não consideras a minha opinião tão importante como a tua? Ou será que, se me culpas, te consideras dono da razão? Já pensaste nisto?
(...) Culpas-me porquê?Já olhaste para ti?
(...) Será que teres sempre um alvo não é o melhor álibi para justificar o facto de não conseguires coisas nenhuma? Dá-te jeito não perdoar?
(...) Quem se considera dona da razão é quem ainda julga, curioso não? O que podes fazer? Perdoar, acreditando que tão importante como a tua verdade, é a verdade do outro. Fá-lo por ti e depois, se porventura não te apetecer conviver mais com essa pessoa, segue o teu caminho, pois ultimamente não tens feito outra coisa senão ficar no mesmo sítio. Liberta-te, convicto de que nada adiantava continuar a atirar culpas para cima de ninguém, pois naquele momento cada um estava a dar o seu melhor.
2 - Não conheces a verdadeira história de quem culpa.
Sabes o que eu passei para me estares a culpa?
Conheces o meu passado? Viveste a minha infância?
Sabes quem sou eu? De onde venho?
Mete-te na tua vida. Achas legitimo culpares-me não tendo respostas para nada disto?
Nunca te passou pela cabeça que perante a mesma situação podemos agir de formas diferentes, tu baseado na tua educação e eu baseado na minha, ou na falta dela?
Vais julgar-me porque eu roubo, sabes se passo fome? Vais julgar-me por bater nas pessoas, sabes quantas sovas levei e vi os meus irmãos, a minha mãe ou os meus avós a levar? (...) A tua concepção do mundo pode ser totalmente distinta da minha: o que para ti é uma conduta normal, para mim pode ser totalmente distorcida e inaplicável na minha vida. É muito fácil culpar o outro quando nada sabemos acerca dele, mas a verdade é que essa atitude demonstra uma total incapacidade de avaliar as coisas como elas são, ou seja, de perceber que duas pessoas só são iguais no seu potencial humano, o que não quer dizer que o sejam na realidade de um ou outro momento. Para que consigamos libertar a culpa que anda sempre debaixo da nossa língua seria bom que perdoássemos as diferenças e promovêssemos o poder pessoal de cada um, pois não é possível elevar nenhum ser humano sem que primeiro sintamos a sua absolvição. Para a próxima vez, e há de ser ainda hoje ou amanhã, que culpares alguém, dedica alguns instantes a pensar nisto. Se respeitares as diferenças, ficarás sempre com a sensação de que vês mais longe, alcanças mais gente e encontra cada vez mais sentido para a tua vida. Eis o perdão.
3 - O sujeito passivo
Afinal de contas, fui eu que te fiz mal ou foste tu que, uma vez mais, permitiste que eu o fizesse? É que são coisas demasiado distintas para as confundires. No primeiro caso, e no limite, só me poderás culpar pela primeira vez em que isso acontece, pois podias não estar à espera e não és obrigado a adivinhar; no segundo caso é bom que vires as agulhas para ti, pois eu não tenho responsabilidade absolutamente nenhuma. Eu faço de ti o que permitires que eu faça. Se eu te agredir, enganar, mentir ou faltar-te ao respeito uma vez, só voltarei a fazê-lo se tu mo permitires e acredita que se me deixares não vou ficar por aqui. Bato-te, engano-te, minto-te e falto-te ao respeito as vezes que me apetecer. Passas a ser o meu saco de boxe, parece-te bem? Ainda me estás a culpar? (...) Queres ser bem tratado e respeitado, ama-te e dá-te ao respeito. Se tu não queres saber de ti, porque razão hei de eu querer? A tua passividade e o teu medo fazem com que escolhas viver na minha mão e eu esmago-te as vezes que quiser. Sabes porquê? Porque sei que voltas sempre. Aos teus olhos não vales de nada, mas ainda tens a coragem de me culpar a mim, a única pessoa que, ainda que da pior forma, te faz sentir alguma coisa.
Este texto foi retirado do livro "Agarra o Agora" de Gustavo Santos.
1- Apenas representas a tua verdade.
O que tu pensas é tão valioso como aquilo que eu penso, o que tu achas correto tem o mesmo peso que aquilo que eu acho correto, o que tu argumentas merece o mesmo respeito que aquilo que tu argumentas, e a tua verdade pode ser uma mentira para mim ou vice-versa e, apesar disso, nenhuma delas é mais verdade do que a outra.
Ora bem, se tu apenas representas o que sentes, pensas e vês, ou seja, a tua própria e exclusiva verdade, que razão encontras tu para me culpar? Será que não consideras a minha opinião tão importante como a tua? Ou será que, se me culpas, te consideras dono da razão? Já pensaste nisto?
(...) Culpas-me porquê?Já olhaste para ti?
(...) Será que teres sempre um alvo não é o melhor álibi para justificar o facto de não conseguires coisas nenhuma? Dá-te jeito não perdoar?
(...) Quem se considera dona da razão é quem ainda julga, curioso não? O que podes fazer? Perdoar, acreditando que tão importante como a tua verdade, é a verdade do outro. Fá-lo por ti e depois, se porventura não te apetecer conviver mais com essa pessoa, segue o teu caminho, pois ultimamente não tens feito outra coisa senão ficar no mesmo sítio. Liberta-te, convicto de que nada adiantava continuar a atirar culpas para cima de ninguém, pois naquele momento cada um estava a dar o seu melhor.
2 - Não conheces a verdadeira história de quem culpa.
Sabes o que eu passei para me estares a culpa?
Conheces o meu passado? Viveste a minha infância?
Sabes quem sou eu? De onde venho?
Mete-te na tua vida. Achas legitimo culpares-me não tendo respostas para nada disto?
Nunca te passou pela cabeça que perante a mesma situação podemos agir de formas diferentes, tu baseado na tua educação e eu baseado na minha, ou na falta dela?
Vais julgar-me porque eu roubo, sabes se passo fome? Vais julgar-me por bater nas pessoas, sabes quantas sovas levei e vi os meus irmãos, a minha mãe ou os meus avós a levar? (...) A tua concepção do mundo pode ser totalmente distinta da minha: o que para ti é uma conduta normal, para mim pode ser totalmente distorcida e inaplicável na minha vida. É muito fácil culpar o outro quando nada sabemos acerca dele, mas a verdade é que essa atitude demonstra uma total incapacidade de avaliar as coisas como elas são, ou seja, de perceber que duas pessoas só são iguais no seu potencial humano, o que não quer dizer que o sejam na realidade de um ou outro momento. Para que consigamos libertar a culpa que anda sempre debaixo da nossa língua seria bom que perdoássemos as diferenças e promovêssemos o poder pessoal de cada um, pois não é possível elevar nenhum ser humano sem que primeiro sintamos a sua absolvição. Para a próxima vez, e há de ser ainda hoje ou amanhã, que culpares alguém, dedica alguns instantes a pensar nisto. Se respeitares as diferenças, ficarás sempre com a sensação de que vês mais longe, alcanças mais gente e encontra cada vez mais sentido para a tua vida. Eis o perdão.
3 - O sujeito passivo
Afinal de contas, fui eu que te fiz mal ou foste tu que, uma vez mais, permitiste que eu o fizesse? É que são coisas demasiado distintas para as confundires. No primeiro caso, e no limite, só me poderás culpar pela primeira vez em que isso acontece, pois podias não estar à espera e não és obrigado a adivinhar; no segundo caso é bom que vires as agulhas para ti, pois eu não tenho responsabilidade absolutamente nenhuma. Eu faço de ti o que permitires que eu faça. Se eu te agredir, enganar, mentir ou faltar-te ao respeito uma vez, só voltarei a fazê-lo se tu mo permitires e acredita que se me deixares não vou ficar por aqui. Bato-te, engano-te, minto-te e falto-te ao respeito as vezes que me apetecer. Passas a ser o meu saco de boxe, parece-te bem? Ainda me estás a culpar? (...) Queres ser bem tratado e respeitado, ama-te e dá-te ao respeito. Se tu não queres saber de ti, porque razão hei de eu querer? A tua passividade e o teu medo fazem com que escolhas viver na minha mão e eu esmago-te as vezes que quiser. Sabes porquê? Porque sei que voltas sempre. Aos teus olhos não vales de nada, mas ainda tens a coragem de me culpar a mim, a única pessoa que, ainda que da pior forma, te faz sentir alguma coisa.
Então, de quem é a culpa afinal? Minha ou tua?
Se continuares a pensar que é minha, não te admires se continuares a sofrer, é uma escolha com a qual terás de lidar, se já percebeste que o padrão de comportamento do outro só se mantém porque tu ainda não mudaste, quer dizer que estás pronto para perdoar. Como? a autorresponsabilização é a autoestrada para o perdão. Porquê? Porque como nos tomamos como os verdadeiros responsáveis, estamos também a assumir que devemos ser nós a mudar e é sempre melhor esse caminho que o outro de ficar anos à espera, e sem garantias de nada, que o outro mude. A mudança trocar-te-á o estado de passivo para ativo e num abrir e fechar de olhos apercebes-te que nada tinha a ver comigo, sais da minha mão, tornas-te dono da tua própria vida e ao respirares de novo, perdoas-te pois o que sentes 'Agora' será sempre mais forte que o que deixaste de sentir no passado. Vives em vez de te culpares.
4 -Olha para o teu passado com os do passado e não com os olhos do presente
Queres libertar-te? Deixa-te de invenções e pára. Sim, pára para pensar. Agora preciso mesmo que penses. Vai os ficheiros que tens na tua memória e encontra lá um em que te julgues culpado. Tem de ser um daqueles fortes em que a culpa que vestes estás constantemente a limitar-te a experiência e a enlouquecer-te o silêncio.
Já está? Não avances sem o teres encontrado. Vou confiar em ti.
Permite então que a tua consciência te abandone neste segundo, larga tudo o que ela somou, e devolve-a ao momento onde tudo aconteceu. Sente esse teu passado com a tua consciência do passado. Já estás em ti, rodeado das mesmas pessoas e dentro desse momento? Agora, recorda-te de tudo o que foi feito, dito e, acima de tudo, de todas as coisas que sentias. Pergunto-te, poderias ter feito melhor do que aquilo que fizeste? Poderias ter sido mais do que aquilo que foste? Liberta-te da forma como vês as coisas agora e do que sabes que aconteceu depois. Fica lá, apenas lá, e responde-me às duas perguntas que te fiz. Tenho a certeza que, se tiveres a ver o teu passado com os olhos do passado, me responderás que 'não' a ambas. Terás, afinal, alguma culpa no cartório? Poderias ter adivinhado o que viria a acontecer? Conseguirias ter perdoado a pessoa naquele segundo? Quererias fazê-lo? Ninguém adivinha que uma pessoa com quem temos assuntos por resolver ou que, pelas escolhas que fazemos na vida, amamos à distância possa desaparecer de um momento para outro, ficando coisas por dizer e abraços por dar.
(...) Precisamos de ser bons para nós, de aceitar que a nossa evolução tem etapas e que hoje, naturalmente, somos mais evoluídos que ontem. É aliás essa evolução que nos permite 'Agora' ter mais consciência e capacidade de aceitação, maior percepção de nós, dos outros e do mundo real. Se escolheres continuar a culpar-te, nada vislumbrarás hoje e toda a diferença que poderias marcar 'Agora' não acontecerá; e essa apatia de hoje será mais tarde somada a todas as anteriores e um dia já não consegues viver na tua pele, pois consideras-te a pior pessoa à face da terra. Tudo porque te culpas por um passado onde o que fizeste foi apenas ser e dar o melhor que sabias na altura. Perdoa-te não pelo que fizeste ou deixaste de fazer no passado, mas pelo tempo que ignoraste desde então.
5 - Culpado à força
Deparo-me com muitas pessoas que se consideram culpadas por situação que, bem lá no fundo, sabiam que afinal não o são, mas como sempre ouviram os seus educadores e posteriores relacionamentos a acusá-las de tudo e mais alguma coisa, passaram a aceitar que todo o mal do mundo se deve a elas própria. Pergunto, a vida não será já demasiado desafiante para andarem a brincar ao faz de conta? Se sentem que não são culpados por razões assumem a culpa como vossa? Habituaram-se a carregar cruzes, foi? (...) O que os outros nos disseram ou fizeram acreditar desde que nos lembramos de nós não pode continuar a ser o nosso lema de vida. Responsabiliza-te se sentires que foste responsável, pois isso aproximar-te-á da mudança, mas nunca te culpes pelo simples fato de já nos termos habituado a atirar-te a culpa para cima como quem atira uma bola a um cão. No teu íntimo moram todas as respostas, se queres saber se a culpa é mesmo tua, questiona-te. Ouve-te. Perdoa-te pelo adormecimento para que possas acordar dessa anestesia geral. Respeita-te. E depois, se for o caso e com uma certa elegância, manda os outros bugiar.
(...) sabes a que distância estás de perdoar? Longe ou perto? Frio ou quente? Nenhuma, basta quereres ser verdadeiramente livre."
Este texto foi retirado do livro "Agarra o Agora" de Gustavo Santos.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Meditação com o o anjo do Desafio
"Relaxado e calmo, visualiza a carta do Desafio. Vais-te aproximando até te introduzires nela. Uma vez dentro reconheces a tua paisagem habitual: a tua rua e o teu bairro, os espaços onde te movimentas e trabalhas.
Tudo é conhecido e familiar, estás cómodo e relaxado como num passeio diário.
De repente chega a uma ponte, que atravessa um rio caudaloso. Não te lembras nem da ponte nem do sítio. Olhas ao longe e o nevoeiro cobre tudo. Não há nenhuma sinalização e a tua memória não encontra nenhuma pista que possa ajudar.
Algo no teu interior te diz que tens de atravessar a pnte, que ao fazê-lo podes encontrar aquilo que procuras.
Dás os primeiros passos quando sem querer surge em ti a dúvida e a indecisão: Não vejo o suficiente para me sentir confiante! Como sei que vou encontrar o que desejo se não vejo nada? Porquê atravessar a ponte, se provavelmente me vou perder? Mais vale um mal conhecido do que uma coisa boa desconhecida!...
Observa e reflecte em cada dúvida e em cada medo.
É apenas uma meditação, não peças tantos certificados nem garantias e atreve-te a atravessar a ponte, atreve-te a encontrar paisagens novas, respostas e descobertas diferentes que encham a tua vida de renovação e mudança. Atreve-te a procurar mesmo que corras o risco de te enganares. Atreve-te a encontrar novos caminhos. Descobre-os e desfruta deles.
Quando terminares o teu Desafio, agradece por ele e pela oportunidade de o teres defrontado, saindo depois da carta."
(Marta Villanueva)
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Atitude é tudo!!
Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer".
"Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer".
"Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer".
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
"Ah.. Se melhorar, estraga".
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".
"Como faz isso" ?
Ele me respondeu:
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":
"Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.
Eu escolho ficar de bom humor".
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.
Eu escolho aprender algo.
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas não é fácil - argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis.
A vida é feita de escolhas.
Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha.
Você escolhe como reagir às situações.
Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor.
É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital..
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, estraga".
"Se melhorar, estraga".
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
"Quer ver minhas cicatrizes"?
"Quer ver minhas cicatrizes"?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu.
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas:
"Poderia viver ou morrer".
"Escolhi viver"!
Você não estava com medo? Perguntei.
"Os para-médicos foram ótimos".
" Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom".
"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".
Em seus lábios eu lia:
"Esse aí já era".
Decidi então que tinha que fazer algo.
O que fez ? Perguntei.
Bem.. Havia uma enfermeira que fazia
muitas perguntas.
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.
Eu respondi: "sim".
Todos pararam para ouvir a minha resposta.
Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!
Entre risadas lhes disse:
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto".
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas,
"ATITUDE É TUDO"
domingo, 6 de setembro de 2015
Ter medo de me aceitar tal como sou?
Final de domingo... sentada no chão da sala a ouvir Snatam Kaur e a ler o livro de OSHO "Paixão pelo impossível".
abri o livro e o folhear das páginas levou-me até ao último capítulo do livro que fala sobre o medo que sentimos em nos aceitar tal como somos.
Este medo é fruto da forma como cada ser humano foi condicionado pela sociedade em geral, uma vez ser esta a que tenta moldar os comportamentos e atitudes logo desde a infância.
Muitos pais, fazem-nos sem ter essa consciência.
"Ao nascer, uma criança indefesa é tomada nos braços por uma sociedade inconsciente e esta começa a moldá-la de acordo com os seus próprios ideias, deixando de parte o que é fundamental: o potencial individual da criança. Ela não tem de crescer para se tornar num Jesus, num Buda ou num Krishna mas sim para ser ela própria. Se esta criança não crescer para se tornar ela própria, vai ser absolutamente infeliz durante toda a vida."
Desde logo somos bombardeados com um conjunto de regras impostas por outras pessoas, pelos pais, educadores, sociedade que devemos desde logo começar a cumprir, não dando muitas vezes espaço para dar a nossa opinião, de negociar.
"(...), se insistir em ser sincero, honesto, autêntico e igual a si mesmo, será condenado por toda a gente, o que exigirá dele uma boa dose de coragem. É preciso que um homem seja extraordinariamente recto para se erguer e afirmar: Não vou ser outra pessoa, a não ser quem sou, seja bom ou mau, aceitável ou inaceitável, prestigiado ou não. Tenho a certeza que só posso ser eu, mais ninguém."
Para tomar este tipo de postura, mostra ser uma pessoa bastante revolucionária.
"Porque terei tanto medo de me aceitar tal como sou? isto acontece porque nunca ninguém o aceitou tal como é. Ao aceitar-se é possível que seja rejeitado por todos, o que explica o seu medo e apreensão."
Para Osho existem duas escolhas "(...) pode aceitar-se a si mesmo e ser rejeitado por todos os outros ou pode rejeitar-se a si próprio e ganhar o respeito e a honra aos olhos da sociedade e da cultura."
Será que muita gente não escolherá o respeito?
"(...) a respeitabilidade é acompanhada por toda a espécie de ansiedade, angústia e ausência de sentido. É uma vida estéril em que nada cresce, nada é verde, nenhuma flor desabrocha. (...) todas as crianças acabam por fazer aquilo que é suposto ser digno de louvor. Tornam-se cada vez mais falsas, as suas vidas transformam-se numa impostura cada vez maior, mais longe da sua realidade autêntica, do seu verdadeiro ser. É então que surge o medo. Sempre que desperta em si um anseio de se conhecer a si mesmo, este é imediatamente seguido por um enorme medo. Receia que, ao encontrar-se, perca o respeito que tem por si próprio."
Já pensaram como a nossa sociedade exerce pressão sobre nós?
Já pensaram como quebramos com o nosso verdadeiro ser, só para estarmos e fazermos parte da sociedade?
É necessário regressar ao seu ser.
"Para a existência não faz sentido existirem pessoas repetidas. Ela é tão criativa que cada individuo traz no ser ser algo de novo, um novo potencial, uma nova possibilidade, uma nova elevação, uma nova dimensão, um novo ponto alto."
Precisamos de nos libertar do nosso medo, ele não nasceu connosco, ele foi-nos imposto.
Já reparou numa criança, ela aceita-se tal como é, mas somente à medida que vai crescendo é que vai sendo influenciada por terceiros e aí sim é que a situação muda, a sua visão de si mesma é alterada por outras pessoas.
É importante agora como adulto regressar a si mesmo, encontrar a sua criança interior.
Não será preferível ser igual a si mesmo, e perder alguém do seu grupo de amigos porque este não aceita o seu verdadeiro eu, do que ser o que a outra pessoa deseja e ser assim infeliz? Se essa pessoa não aceita o seu verdadeiro eu, então não nutre por si uma amizade sincera.
É somente na altura que se aceita tal como é, que poderá crescer.
E não se esqueça que é preciso coragem porque é uma aventura que terá que fazer sozinho e ter consciência que ao longo desse caminho irá ser influenciado pela multidão da sociedade que irá dizer que é preferível juntar-se a eles porque se algo acontecer toda a multidão será a responsável, se estiver sozinho será só você o responsável.
"(...) a liberdade é a outra face da responsabilidade. Pode ter ambas ou pode abdicar delas. Se não for responsável, não pode ser livre e sem liberdade não há crescimento. É por esse motivo que tem de ser responsável por si próprio se quiser viver em total liberdade para poder crescer e ser quem é."
O que acham disto?´
Dêem-me a vossa opinião se assim o desejarem.
sábado, 5 de setembro de 2015
Exercício "Passado - perdão" (parte 3)
Mais um exercício do livro "Agarra o Agora" de Gustavo Santos, este fala sobre o perdão.
Boas leituras e reflexões.
" É um profundo sentimento de paz que te permite, pela primeira vez em muitos meses ou anos, sentir a nitidez da vida, a essência das pessoas e a clareza das coisas. É a mais bela forma de te libertares do passado.
Já experimentaste esta sensação? Quem perdoaste? O que havia acontecido?
Ao invés, não perdoar é uma estrada para o abismo e nesse sentido veem-me sempre duas metáforas muito fortes à cabeça. A primeira passa por uma cruz. Cada pessoa que não perdoas é uma cruz a mais que carregas nas costas e se esse, o não- perdão, é uma escolha tua (...) o mais natural que te aconteça é um dia quereres olhar em frente e já conseguires fazê-lo, pois o peso é tão grande e as dores são tantas que não tens outra forma de caminhar senão de costas toldadas e olhar caído. Visualiza esta mensagem.
Consegues perceber que com essa postura não conseguirás encontrar o bom caminho? Não o vês, caminhas como um tolo de um lado para outro, aos repelões, cada vez mais cansado, e com mais vontade de desistir até que um dia escorregaras pelo abismo abaixo e ainda que o teu coração insista em bater e os pulmões a respirar, ainda te mexes mas já não sentes, ainda estás mas já não estás.
A segunda metáfora é uma orgia de dor. Já pensaste que dormes com todas as pessoas que não perdoas? Sim, elas estão mesmo ao teu lado na cama e, invariavelmente, as suas presenças são ainda mais fortes do que a presença da pessoa com quem verdadeiramente dormes. Quando acordas ao meio da noite qual é a primeira pessoa que te vem à cabeça? A que está ao teu lado, ou aquela que ainda não perdoaste? A que tu queres que um dia venha dormir ou aquela que te fez ou isse algo que te magoou? Um sentimento de amor ou de injustiça? De paz ou de ira? Consegues regressar ao sono imediatamente a seguir ou revoltas-te com as voltas que dás na cama? Quando tens alguém ou alguens por perdoar, esquece a ideia de que a noite serve para descansar.
(...) Ultimamente quantas cruzes carregas às costas ou, noutro sentido, com quem tens ido para a cama?
De (0-10) com que vontade andas de viver, sendo que (0) é nada e (10) é toda e mais alguma?
Quem é o verdadeiro responsável por isto?
Não perdoar é um estado, fazemo-lo sem darmos conta, mas tal só acontece porque, entre outras coisas, preferimos abstrair-nos do agora, porque entre a dor e o desconhecido é mais fácil ficar onde já estamos, lá atrás onde já nada pode acontecer e onde reside a maioria das pessoas. Digamos que a maior parte de nós vive na comunidade do sofrimento que fica na rua dos fundos e dá para um beco sem saida. É isto que queres para ti? Honestamente, e ainda que pouco ou nada tenhas feito para mudar para a rua da alegria, penso que não.
(...) Perdoar é uma experiência pessoal que nada tem a ver com o outro, ainda que muitas vezes tenhas de perdoa-lo; é um manifesto de amor próprio e não de generosidade, porque perdoas o outro para te sentires bem contigo, é libertar para voltar a sentir e nunca, nem por um segundo, para voltar a ter. O perdoar não implica reatar uma relação com alguém, voltar a partilhar o que quer que seja com essa pessoa ou falar de novo com ela. Perdoar significa um estado de paz sempre que nos lembramos dela, falarem dela ou, eventualmente, se trocarmos olhares com ela. Mas eu posso queres essa pessoa ao meu lado outra vez ou não? Claro que podes, só não quero que sintas essa pressão ou que interpretes mal o significado de perdoar, pois ele é livre e nada do que queiras é suposto ser. E se eu quiser esquecê-la, como faço? Depende da pessoa em causa, podes vir a esquecê-la ou um não, mas o que esquecerás seguramente é a dor que te foi infligida por ela, ou seja, se pertencer ao teu quotidiano não há como apagá-la porque a vês constantemente, mas podes olhá-la bem nos olhos e deixar de sentir o role de mágoas que já sentiste.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Meditação com o Anjo da Transformação
"Visualiza a carta da Transformação, sentes as suas cores através da tua respiração enquanto a vais aumentando lentamente. Uma vez em tamanho real, dá um passo em frente e entra nela.
O Anjo da carta espera-te e aproxima-se de ti: Queres partilhar comigo um pequeno exercício de Transformação? Sim? Então escolhe o que não desejas ser: cozinheiro, banqueiro, curandeiro...
Imagina que não desejas ser cozinheiro. Agora visualiza-te na cozinha. Presta atenção a tudo o que pensas, fazes ou sentes. O primeiro passo é não pensares demasiado, não dares demasiadas voltas à tua cabeça analisando se vale a pena cozinhar ou protestar porque tens de ser tu a cozinhar enquanto os outros...
Começa a preparar os alimentos. O segundo passo é fazê-lo sem resistências, ter vontade para cozinhar. Já queres cozinhar e preparas minuciosamente uma ementa. O terceiro passo é o único que consegue que os resultados sejam positivos para todos: o Amor. Se sentires o teu coração alegre por fazê-lo, podes conseguir que os alimentos que preparas sejam invulgares, digestivos e abundantes.
Faz tudo o que gostas e o que não gostas com todo o carinho do mundo. É a única forma de mudares a realidade e de poderes transformar-te.
Ao terminares o teu exercício recorda passo a passo o processo. Não resistas a nada e fá-lo com todo o carinho do mundo.
Agradece ao Anjo da Transformação e despede-te dele. Depois podes sair suavemente da carta."
(Marta Villanueva)
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Repara nos sinais que vêm de cima
"Nós, os anjos, estamos permanentemente em contacto contigo. Geralmente ouves-nos através do teu instinto e da tua intuição, mas também enviamos sinais para te ajudar a compreenderes as nossas mensagens e a confiares nelas. Percebes assim que o que sentes não é coincidência nem fruto da imaginação, portanto repara nos muitos sinais que te enviamos hoje.
Quanto mais consciência tiveres desses sinais, melhor verás como eles te envolvem. Alguns são físicos, como objectos que encontras ou vislumbras; outros são auditivos, incluindo mensagens verbais, que recebes através das outras pessoas e da música.
Repara no tema de fundo desses sinais - ele ditam mensagens e histórias completas. Sempre que precisares pede-nos para te ajudarmos a interpretá-los.
Pensamento para o dia:
Reparo nos sinais que os meus anjos enviam. Compreendo logo o que vejo, ouço, sinto e sei no meu coração. Confio nesses sinais e tenho a certeza de que são mensagens verdadeiras vindas de cima. Lembro-me de pedir sinais aos meus anjos e ajuda para interpretá-los."
(Doreen Virtue)
Quanto mais consciência tiveres desses sinais, melhor verás como eles te envolvem. Alguns são físicos, como objectos que encontras ou vislumbras; outros são auditivos, incluindo mensagens verbais, que recebes através das outras pessoas e da música.
Repara no tema de fundo desses sinais - ele ditam mensagens e histórias completas. Sempre que precisares pede-nos para te ajudarmos a interpretá-los.
Pensamento para o dia:
Reparo nos sinais que os meus anjos enviam. Compreendo logo o que vejo, ouço, sinto e sei no meu coração. Confio nesses sinais e tenho a certeza de que são mensagens verdadeiras vindas de cima. Lembro-me de pedir sinais aos meus anjos e ajuda para interpretá-los."
(Doreen Virtue)
Carta "Renascimento" - mensagem dos anjos
"Como se surgisses da água cristalina da energia mais pura e luminosa, toma consciência do teu renascer, do teu Ser Superior que te guia e te acompanha neste novo caminho. Os cristais, com a sua ajuda de limpeza, energia e cura, são um bom apoio para te ressurgir dia-a-dia no teu Ser de Luz. Banha-te na Luz dourada da energia Divina."
(Marta Villanueva)
"Em cada manhã, em cada despertar, tens a possibilidade de recomeçar, ser a pessoa que realmente és e encontrar a sua essência sentido-a profundamente.
Procurando no fundo do teu ser, percebes o que te oprime, o que te pesa, o que não te deixa fluir suavemente em águas transparentes.
Chegou o momento de tomar consciência de tudo isso e de dar os passos necessários para eliminar as impurezas e resíduos do nosso corpo físico, emocional e mental. Elimina aqueles momentos que não foram bem digeridos, aquelas emoções detidas pelo medo ou aquelas ideias já ultrapassadas que ocupam num lugar desnecessário.
É um bom exercício beber cada sorvo de água, suave e lentamente, sentir como ao longo do seu percurso arrasta tudo o que não é necessário. Respirar profundamente o fogo e pedir-lhe que queime tudo aquilo que já não te serve e te provoca medo. É bom andar descalço, sentir a força e a energia da terra, e em cada passo, oferecer-lhe o teu cansaço e a tua dor, agradecer-lhe todos os seus frutos ao alimentares-te deles. Respirar lenta e profundamente e estar consciente do elemento ar, energia primordial para a tua existência; agradecer-lhe e pedir-lhe perdão pela tua falta de respeito ao contribuíres para a sua poluição.
Se a pouco e pouco te habituares a perceber e a sentir com maior consciência, mudarás rapidamente aquelas 'pequenas grandes coisas' que te travam ou paralisam, e não te deixam ver o Ser de Luz que és."
(Marta Villanueva)
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Trabalha com o Arcanjo Azrael
"Azrael traz alívio do sofrimento e alegra os corações ensombrados pela mágoa. Concede a luz celeste a todos os espíritos em que toca e a sua simples presença pode ser suficiente para ajudar uma pessoa desgostosa a recuperar a fé num amanhã mais resplandecente.
Azrael precisa de ajudantes humanos para entregar as suas mensagens de esperança. Uma vez que as pessoas em sofrimento não conseguem ouvir as vozes do domínio do espírito, têm de ser outros seres humanos a passar-lhes as mensagens divinas. Podes agir como um anjo na Terra, pedindo a Azrael que oriente as tuas interacções com pessoas tristes ou deprimidas. Ele falará através da tua pessoa e dirá as palavras certas, transmitindo uma intensa energia de cura.
Hoje chama o arcanjo Azrael e trabalha com ele, para elevar a energia de quem precisa. Ele começará por limpar os resíduos que o desgosto deixou no teu próprio coração e depois juntar-se-á a ti, para iluminarem os outros. Azrael irá recordar-te que a felicidade é sagrada e que a melhor forma de honrar quem já morreu é fruindo a vida.
Pensamento para o dia:
Chamo o arcanjo Azrael e peço-lhe que me guie nas palavras de cura. Azrael, peço-te que me sares o coração, libertando-o da dor que bloqueia a consciência da presença do amor. Por favor, ajuda-me a aceitar a mudança com graça e a acreditar que nenhuma pessoa ou coisa poderá alguma vez perder-se"
(Doreen Virtue)
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Carta "cura" - mensagem dos anjos
Esta carta reflecte o dia de hoje.
Voltei a encontrar-te após as férias, uma vez que estamos juntos na mesma organização, a minha mente anda a mil à hora como já algum tempo isso não acontece, e depois reflecte-se no corpo.
Preciso de silenciar e deixar as coisas fluir.
"Pára, medita, reflecte, põe a tua mente em silêncio, deixa a energia fluir por todo o teu corpo, sente como percorre os teus órgãos, músculos e ossos. Se vês uma obstrução, averigua o que se passa com as tuas ideias ou emoções que estão a obstruir uma parte da tua energia. Pára os pensamentos como um hábito benéfico e necessário para a tua saúde. Existem muitas formas de o pôr em prática. Procura a técnica que te pareça melhor e com a qual te sintas mais cómodo. Aprende com a tua dor. Atreve-te a ser o teu melhor médico. Corrigindo as causas, desaparecerá assim o seu reflexo físico e este não será um impedimento no teu caminho. Lembra-te: mens sana in corpore sano."
(Marta Villanueva)
"Estás habituado a ir ao médico para que ele resolva o teu problema e este desapareça. A dor, a febre ... desaparecem, mas as causas continuam lá. As doenças aparecem por causas determinadas: falta de amor, intransigências, rancores, obsessões, sentimentos de culpa ... se investigas a causa e dás algo de ti, a doença começa a melhorar. Quando tiveres corrigido a causa, a doença melhorará. Quando a energia não flui correctamente num órgão, num osso ou num músculo, procura ver o que se passa: o que é que não flui na minha mente? Por acaso recuso-me a perdoar? Talvez não queira ceder? Sinto-me merecedor de...?
A energia precisa de fluir por todo o o organismo. Se uma parte fica a bloqueada, essa energia vai ocupar outro lugar e desta forma terás alguma parte desvitalizada e outra hiperactiva, tornando-se evidente o desequilíbrio. Por exemplo, se fechas o coração, porque não queres sofrer, essa energia desloca-se para outro lugar e podem dar-se reacções: a tua mente ficar com um excesso de energia, torturando-se ou inclusivamente paralisando-te, ou pelo contrário, a energia deslocar-se para o teu ventre, activando-o de tal maneira que este se torna hiperactivo, aumentando o risco de roturas, acidentes ...
Habitua-te a estar atento, a ser consciente acerca do que pensas, desejas e fazes em cada momento, observando as reacções que se reflectem através do teu corpo; assim poderás corrigi-las facilmente e a tua energia fluira correctamente. "
(Marta Villanueva)
Subscrever:
Mensagens (Atom)